Quando cansei de esperar vocêMinha tarde floresceuMeu jardim ganhou corDeixei de lado os sonhos da adolescênciaAventurei-me na pele de mulherNão digo que deixei de tropeçarApenas aprendi a me equilibrarEntre saudade e seguir em frenteDesejo que seja felizQuem sabe um dia não nos vemos por aí?
Mulher, jovem, mãe, cidadã, estudante, profissional, filha, irmã, amiga. O que cada um desses papéis que adquirimos na sociedade traz à tona? Um pouquinho de tudo que eu sinto, gosto e penso enquanto desempenho todos eles..! Além de dicas e reproduções de grandes artistas.
segunda-feira, maio 21, 2012
O adeus da juventude
domingo, maio 20, 2012
Te amo para sempre até amanhã
Vulnerabilidade e volubilidade:
Um sofre, o outro faz sofrer
Os dois estão presentes simultaneamente nas relações humanas.
Um espera, o outro deseja...
A cada dia uma coisa nova
E sempre querendo mais!
O primeiro relaciona-se com o COMEÇO.
O segundo com o FIM.
O fim nunca é bom, se fosse bom seria o começo.
Esperar ou desejar?
Fico com o satisfazer..!
Um sofre, o outro faz sofrer
Os dois estão presentes simultaneamente nas relações humanas.
Um espera, o outro deseja...
A cada dia uma coisa nova
E sempre querendo mais!
O primeiro relaciona-se com o COMEÇO.
O segundo com o FIM.
O fim nunca é bom, se fosse bom seria o começo.
Esperar ou desejar?
Fico com o satisfazer..!
Nem amor, nem paixão
O amor acalma, espera, recorda, supera.
A paixão desassossega, tem pressa, costuma ser ligeira: ligeiramente substituída, ligeiramente esquecida.
E afinal, o que eu sentia por ele?
Não era amor, nem tampouco paixão, era melhor!
Era diversão, liberdade, amizade, afinidade, descoberta, riso, atração, saudade, volúpia, inconstância, silêncio, desafio, tato, intimidade, química, ousadia, improviso.
Nós dois juntos éramos assim.
Mas, viver é dançar na corda oscilante do inesperado e por isso, não somos mais.
Hoje ele é volubilidade.
E eu sou apenas saudade.
A paixão desassossega, tem pressa, costuma ser ligeira: ligeiramente substituída, ligeiramente esquecida.
E afinal, o que eu sentia por ele?
Não era amor, nem tampouco paixão, era melhor!
Era diversão, liberdade, amizade, afinidade, descoberta, riso, atração, saudade, volúpia, inconstância, silêncio, desafio, tato, intimidade, química, ousadia, improviso.
Nós dois juntos éramos assim.
Mas, viver é dançar na corda oscilante do inesperado e por isso, não somos mais.
Hoje ele é volubilidade.
E eu sou apenas saudade.
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